Rodrigues de Castilho e Tudela de Castilho
Página Inicial | Contacto
 


Fontes
Registos Paroquais, stª Maria, Castelo Branco

Escrituras Notariais, Arquivo distrital de Castelo Branco:
- maço 11, liv.94, p.34 para a compra da casa;
- maço 12, liv.108, p.41 para a compra da vinha
Idem, maço 15, liv.138, fl 33v e fl. 38v para partilha da casa








Esta investigação foi feita por José Martins Barata de Castilho, seu neto de 5ª geração.
Manuel Rodrigues de Castilho
* Castelo Branco c. 1760
Pais
Mãe: Joana Ribeiro * c. 1735
Casamentos
Casamento I:
Casamento II: Castelo Branco, Sé 01.08.1828
Filhos
Filhos do Casamento I:
Notas Biográficas
  • Tinha a profissão de Almocreve, conforme consta na escritura de 6.3.1807 relativa à compra de uma moradia de casas por 72 mil réis na Rua do Poço das Covas em Castelo Branco, na qual assinou de cruz.
  • Em 1838 foi padrinho de casamento do seu neto Joaquim Rodrigues de Castilho, tinha 78 anos.
Notas
  • Em 21.10.1803 comprou ao vigário Pelejão da Sé de Castelo Branco uma vinha por 350 mil réis em metálico, livre de sisa e despesas para o vendedor, sita na Chinfra limites desta cidade, e também assinou de cruz. Como termo de comparação: o domínio útil da casa dos Tudelas de Castilho na Rua Nova desta cidade foi vendido em 14.12.1815 por 168 mil réis.
  • Em 1/3/1828, tendo ficado viúvo, reformulou o resto de um emprétimo feito em 6/1/1818, de que restavam 80.000 réis, a 5%, que ficou de pagar a 1 ano, metade em metálico e metade em papel, feito por António José da Cunha, garantido por sua pessoa, bens móveis e hipoteca da casa na Rua do Poço das Covas, que pegava dum lado com casa do Pe. António Nunes Sequeira e por outro com casa de seu filho Francisco Rodrigues de Castilho.
  • Em 8/3/1828 vendeu uma casa na Rua do Poço das Covas a seu genro Manuel da Silva casado com sua filha Joana Luísa, por 96.000 réis (em metálico, ouro e prata) e os outros filhos, presentes, não se opuseram. Foi maneira de fazer a partilha da casa, mantendo-a em família. Ficou com outra casa contígua a esta.
  • Enviuvou e voltou a casar em 1828 com uma mulher solteira, mas até 1830 vi que não tiveram nenhum filho.
  • Pessoa muito activa e conhecido na cidade, foi testemunha em vários actos públicos, onde assinou sempre de cruz.
© 2004  Guarda-Mór, Edição de Publicações Multimédia Lda.