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Ascendentes e Descendentes de Joseph Sprenger e Ascendentes e Descendentes de Joaquim Ribeiro de Macedo Braga. * (paginas em contrução)

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B/DC. 001- Valeria Barbosa da Fonseca. veja fotos no site http://www.guiasjp.com/opcoes.php?option=615&id_noticia=37050&id_canal=46-

História

Fiquei muito feliz em encontrar essa página na internet, sendo que encontrei meus antepassados. Meus bisavós foram Paulina Belache e Afonso Víctor de Aguiar Barbosa, avó Laura Aguiar Barbosa e Ariel Ribeiro da Fonseca cujo Filho Afonso Víctor Barbosa da Fonseca meu pai, que infelizmente faleceu á quase 3 anos. Teve também uma irmã, a qual não está não esta na história Marilze Barbosa da Fonseca, reside em Curitiba. O 8º filho do casal não era Carlos Barbosa e sim José Villela Barbosa irmão gêmeo da Luzia. Espero ter contribuído também. Parabéns pela investigação geneológica da Família. Valeria.
Familia Vianna Espinola
O lançamento do livro “A Música e a Ciência se Encontram – um estudo integrado entre a Música, Ciência e Musicoterapia”, de autoria da Professora Doutora Clotilde Espínola Leinig, acontece nesta quarta-feira, dia 19/11, às 19h45, no Teatro da Reitoria da Universidade Federal do Paraná.
A Música e a Ciência se encontram – um estudo integrado entre a Música, Ciência e Musicoterapia traz um manual completo sobre a música e todos os aspectos em que ela se insere em nossa vida e, exatamente por isso, temos uma obra tão extensa; afinal a música está presente na vida de todos, mesmo que não se tenha a exata medida do que se ouve e de como nosso corpo está reagindo perante essas vibrações.
“A musicoterapia busca ajudar o indivíduo a estimular suas capacidades físicas, mentais, cognitivas e sociais, a partir de um processo terapêutico baseado no canal sonoro musical e na criatividade”, explica Leining.
O leitor encontrará na obra um tratado sobre a música, a história de uma vida dedicada a esse tema e a todos os aspectos que ele abrange: seus componentes, sua história, seus efeitos sobre o homem.
Por ser multidisciplinar, esta obra serve como suporte para vários profissionais de áreas distintas como: Sociólogos, Antropólogos, Filósofos, Psicólogos, Médicos, Cantores, Musicistas, Pedagogos, entre outros.
O que é Musicoterapia? A musicoterapia é a utilização da música e de seus elementos (som, ritmo, melodia e harmonia) por um musicoterapeuta qualificado, com um cliente ou grupo, num processo para facilitar e promover a comunicação, relação, aprendizagem, mobilização, expressão, organização e outros objetivos terapêuticos relevantes, no sentido de alcançar necessidades físicas, emocionais, mentais, sociais e cognitivas.
O Teatro Reitoria da UFPR (Rua XV de Novembro, 1299 - Centro- Curitiba-PR) | Informações: Juruá Editora telefone (41) 4009-3900. | ISBN: 978853622048-2 | Formato: 16x20 | 830 pgs.
Currículo da Autora - Clotilde Espínola Leinig é graduada em Piano e Violino, respectivamente pela Academia de Música do Paraná, AMP, e Instituto de Música do Paraná, IMP. Em 1968, cursou aperfeiçoamento em Musicoterapia pela Loyola University – Louisiana/New Orleans, nos Estados Unidos. Ainda naquele país, na University of Rochester, fez aperfeiçoamento em Regência Coral. Atuou em estágios clínicos na School of Medicine and Dentistry and Strong Memorial Hospital, no Delgado Rehabilition Center ( New Orleans), “De Paul Hospital” (Private Psychiatric – New Orleans), no Central Louisiana State Hospital. Em 1973, na Universidade Del Salvador, na Argentina, participou da Jornada de Observação em Musicoterapia na Escola de Disciplinas Paramédicas. Especialista em Canto Orfeônico/Academia de Música do Paraná, AMP, e pelo Conservatório Nacional de Canto Orfeônico, CNCO. Cursou Terapêutica pela Música no Rio de Janeiro, pelo Conservatório Nacional de Canto Orfeônico. Em 2003, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, CEPE, da Universidade Federal do Paraná, outorgou-lhe o título de Doutor Notório Saber, na área da Saúde em Musicoterapia.
Familia Hey - RODRIGO COSTA DA ROCHA LOURES
Paranaense, nascido em Curitiba em 1º de julho de 1943, RODRIGO COSTA DA ROCHA LOURES é casado com a artista plástica VERA LÍLIA, tem três filhos e sete netos. Rocha Loures tem uma história de 40 anos como empresário e mais de três décadas de atuação na representação institucional do setor alimentício. Exerce, pelo segundo mandato consecutivo, a presidência da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep).
Rodrigo da Rocha Loures formou-se em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo, foi professor na Faculdade de Administração da Universidade Federal do Paraná e na Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
Iniciou a vida empresarial em Londrina, na agropecuária. Em 1968 fundou a Nutrimental, empreendimento nascido das pesquisas em tecnologias de alimentos da UFPR, uma das pioneiras experiências de cooperação entre universidade e empresa do país. Na década de 80 seu grupo já representava um complexo formado por 5 fábricas, empregando diversas tecnologias de ponta, com mais de dois mil colaboradores em vários estados brasileiros. Na década de 90 empreeendeu nas áreas de informática e de telecomunicações.
Em 1990, quando a Nutrimental enfrentou uma grave crise, Rodrigo da Rocha Loures inovou na gestão e investiu para transformar sua empresa numa organização de aprendizagem. A Nutrimental, que até então fornecia merenda escolar ao governo federal, com o envolvimento de todos os seus colaboradores reinventou seu negócio e passou a focar o mercado de consumo. A virada veio com ganhos extraordinários de produtividade e o lançamento de um produto inédito no país: a barra de cereais.
Hoje, a Nutrimental tem fábricas no Paraná e Minas Gerais e emprega cerca de 1.000 funcionários. A empresa é líder no mercado nacional de barras de cereais e vice-líder em cereais infantis.
Na área de representação institucional, Rodrigo da Rocha Loures foi vice-presidente da Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (ABIA) e presidente da Associação Brasileira da Indústria de Nutrição (ABIN).
O forte interesse pela questão da sustentabilidade levou-o, em 1992, a ser um dos 20 fundadores da Fundação Brasileira do Desenvolvimento Sustentável (FBDS) e a participar, a nível mundial, da World Business Academy (WBA). Também é membro do Global Compact da ONU, da Society for Organizacional Learning (SOL) e do Instituto ETHOS de Responsabilidade Social.
Rodrigo da Rocha Loures tem várias participações como conferencista em eventos nacionais e internacionais, co-autor de vários livros relativos a desenvolvimento, artigos publicados em jornais e revistas do país e desde 2006 é articulista permanente do jornal Gazeta Mercantil.
A trajetória de líder empresarial e a competência para dialogar com grandes grupos levaram Rodrigo da Rocha Loures à presidência do Sistema FIEP. Sua gestão 2003-2007 foi marcada pela implantação de um modelo de gestão profissional e eficiente e por investimentos na ampliação e modernização da infra-estrutura. Nos quatro anos à frente da Fiep, levou a indústria paranaense a participar de fóruns estratégicos nacionais.
É vice-presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), onde também ocupa a presidência do Conselho de Política Industrial e Desenvolvimento Tecnológico (COPIN). Desde 2004, integra o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), o Conselho Deliberativo da ABDI - Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial e mais recentemente o Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia (CCT) da Presidência da República.
Como presidente da Fiep também se destacou na mobilização do empresariado em prol do desenvolvimento do Estado e do país. Idealizou os dois Congressos Paranaenses da Indústria realizados em 2004 e em 2006, reunindo cerca de 3 mil participantes de todos os segmentos industriais e regiões do Paraná. Foi o criador e coordenador dos dois Congressos Brasileiros de Inovação na Indústria, promovidos pela CNI em 2005 e 2007, em São Paulo, que resultaram em proposta de aprofundamento da política industrial e desenvolvimento tecnológico para o Brasil em encaminhamento à presidência da República.
Recentemente, o presidente da Fiep articulou empresários na construção de uma Proposta de Política Industrial para o Paraná e mobilizou a bancada federal paranaense na defesa, junto ao governo federal, de uma pauta de investimentos estratégicos para propiciar o desenvolvimento econômico do Estado.“Max foi um dos mais eficientes deputados”
Seg, 27 de outubro de 2008 10:51
O governador Roberto Requião lamentou a morte do deputado federal Max Rosenmann, neste sábado (25). “Eu e Max fomos amigos desde a infância e sempre mantivemos essa amizade. Fico muito triste com seu falecimento”, declarou. “Max foi um dos mais eficientes deputados federais que o Brasil conheceu. Seu trabalho sempre foi voltado ao Paraná e aos paranaenses”, afirmou Requião.
O primeiro-secretário da Assembléia Legislativa, Alexandre Curi, se associou ao pesar do governador. Ele e Requião visitaram o deputado no hospital Santa Cruz, ainda na manhã de sábado, momentos antes da constatação do falecimento. “Foi uma grande perda também para o PMDB. Max Rosenmann foi um grande deputado do partido”, disse Alexandre Curi.
O Governo do Estado decretou luto oficial de três dias, devido ao falecimento do deputado federal Max Rosenmann, ocorrido às 13h30 deste sábado (25). O corpo será velado na Assembléia Legislativa e o sepultamento está marcado para as 16h, deste domingo (26), no Cemitério Municipal Israelita do Santa Cândida, em Curitiba.
O deputado faleceu aos 63 anos, no Hospital Santa Cruz, na capital paranaense. Ele estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) desde segunda-feira (20), quando fez uma cirurgia depois de sofrer um princípio de acidente vascular cerebral (AVC).
Natural de Curitiba, nascido em 29 de novembro de 1944, Rosenmann era também advogado e empresário. Ele deixa a esposa, Marisley, e os filhos Daniel, Paulo e Silvia Regina. O deputado cumpria o sexto mandado consecutivo na Câmara Federal desde a Constituinte, de 1987. Nas eleições de 94 foi o deputado federal mais votado do Paraná, com 90.312 votos.
Rosenmann foi ainda diretor-geral da Casa Civil do Paraná, no governo de José Richa, em 1983. Também trabalhou como superintendente do Instituto de Previdência do Estado do Paraná, o antigo IPE, entre 1984 e 1985, e como conselheiro de administração do Banco de Desenvolvimento do estado do Paraná, o extinto Badep, entre 1983 e 1985.
Entre os prêmios e homenagens recebidos por Rosenmann destaca-se a da Organização Mundial da Família, que é filiada à Organização das Nações Unidas (ONU), em 2002, pelo desempenho nas propostas apresentadas pelo deputado de desenvolvimento socioeconômico das famílias brasileiras.
Atualmente, Rosenmann era membro do Parlamento do Mercosul e da Comissão de Finanças e Tributação.
Pessuti lamenta morte de Max Rosenmann no velório do deputado
O governador em exercício Orlando Pessuti compareceu ao velório do deputado federal Max Rosenmann, neste domingo (26), na Assembléia Legislativa do Paraná, junto com o presidente nacional do PMDB, Michel Temer. “Tenho amizade com a família Rosenmann há 38 anos. Sinto muito pela perda de um grande amigo e de um guerreiro pelo Paraná”, declarou.
Pessuti afirmou que Rosenmann foi o deputado constituinte mais eficiente no atendimento aos municípios do Paraná. “Posso dizer, sem dúvidas, que ele foi o parlamentar mais municipalista dentre todos. Sua perda foi uma surpresa, porque ele ainda era jovem; 63 anos é muito pouco para uma pessoa que muito poderia dar”, lamentou.
Michel Temer destacou que Rosenmann foi um colega extraordinário e de forte atuação política. “Tivemos uma convivência muito fraterna e produtiva em Brasília. Lamento ele ter nos deixado e acredito que o Paraná e os companheiros da Câmara igualmente lamentam, porque a Câmara e o Brasil perdem”, afirmou.
O deputado faleceu às 13h30 do sábado (25), no hospital Santa Cruz, em Curitiba. Ele estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) desde segunda-feira (20), quando fez uma cirurgia depois de sofrer um princípio de acidente vascular cerebral (AVC).
Rosenmann foi velado na Assembléia Legislativa do Paraná, onde familiares, amigos e políticos puderam se despedir do deputado. Às 16h, o corpo foi levado ao Cemitério Municipal Israelita do Santa Cândida.
Nascido em 29 de novembro de 1944, em Curitiba, Rosenmann cumpria o sexto mandado consecutivo na Câmara Federal desde a Constituinte de 1987, sendo o único paranaense a permanecer no Congresso até hoje sem interrupção de mandato. Nas eleições de 1994 Rosenmann foi o deputado federal mais votado do Paraná, com 90.312 votos.
Rosenmann foi diretor-geral da Casa Civil do Paraná, trabalhou como conselheiro de administração do Banco de Desenvolvimento do estado do Paraná e ainda como superintendente do Instituto de Previdência do Estado do Paraná (IPE).

Armas

Contamos com a colaboração dos familiares para o envio de informações no sentido de mantermos atualizada a Arvore dos descendentes de Joseph Sprenger e Maria Krecenz Koepfle Sprenger. Com o objetivo de darmos continuidade à obra literaria de Hermes Theodoro Sprenger. Agradecemos aos colaboradores e a todos que visitarem nossas paginas familiares. Buscamos patrocinadores e colaboradores para esta pesquisa. Saudações. Ivo Fraiz Martinez Filho

Notas

Quarta-feira, Julho 05, 2006
Recital sangra preconceitos em Sao Paulo
No dia 12 de julho oito autoras participantes do projeto Escritoras Suicidas estarão se apresentando na Casa das Rosas, a partir das 19 h 30 min . As poetas e escritoras Andrea Del Fuego, Jane Sprenger Bodnar, Jussara Salazar, Marília Kubota, Mariza Lourenço, Silvana Guimarães, Valéria Tarelho e Virna Teixeira vão ler textos que refletem a condição feminina na literatura.
No ar desde outubro, atualizado com um tema a cada mes, o site Escritoras Suicidas ( www.escritorassuicidas.com.br), vem divulgando a produção representativa de novas e novíssimas autoras, que começaram a produzir a partir dos anos 90 e 00. São quase 30 colaboradoras fixas, além de convidadas.
O nome Escritoras Suicidas não presta reverencia a Virgínia Woolf ou Ana Cristina César, como se poderia supor, mas faz parte de uma estratégia para fazer com que o estereótipo que se cola 'a literatura feminina, o da escrita confessional, passional e voltada ao umbigo se auto-extermine. Um site só de mulheres, uma ironia ao estigma que impuseram à "literatura feminina" = drama + depressão + suicídio , explica Silvana Guimarães, editora do site.
Os textos das autoras sangram o clichê de que escrita de mulher é sinônimo de fragilidade de espírito ou de idéias. Há pouco tempo um editor de um site afirmou — em resenha do livro 25 Mulheres que Estão Fazendo a Nova Literatura Brasileira, organizado por Luiz Ruffato — que uma antologia só de mulheres despertava nele a vontade de encontrar uma mulher fisicamente estimulante e fatal entre as autoras. O mesmo sujeito usou de analogias torpes e jogo de palavras batido, cometendo imprudências, como comparar algumas de nossas escritas com costura , diz Mara Coradello, também editora.
Causar o harakiri de preconceitos é tão objetivo que as editoras propuseram uma inversão lúdica : convidaram homens que se dispusessem a escrever tão bem como mulheres, contrariando o chavão de que autora de talento escreve como homem. Incógnitos, muitos autores têm perseguido o êxito de Nelson Rodrigues, que escreveu sete livros de sucesso sob pseudônimos femininos.
As Suicidas pretendem fazer com que as mistificações literárias em torno da escrita de mulheres morram de vergonha em outras capitais do país, durante este e o próximo ano. Estão organizando eventos que podem incluir as cidades do Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte e outras. E em 2007 deve ser publicada uma antologia que abranja a diversidade desta safra de deusas do vento, ou como se diz em japonês, kamikazes.
Postado por Marilia Kubota às 6:56 PM 3 comentários Links para esta postagem
Terça-feira, Julho 04, 2006
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