Família Almeida e Vasconcellos Pinto Coelho - Ascendentes, descendentes e colaterais
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Fontes
Nobreza de Portugal e Brasil - vol.3 - pág.597;
Dicionário das Famílias Brasileiras (Pinto Coelho da Cunha);
Genealogia Paulistana - vol.IV - pág.341;
Primeiras Famílias do Rio de Janeiro - vol.I - pág.151;
Genealogia de Antônio Carlos de Castro (online).
José Feliciano Pinto Coelho da Cunha, 1º barão de Cocais
* Brasil, Minas Gerais, Cocais, fazenda da Cachoeira 01.12.1792 + Brasil, Minas Gerais, Cocais 09.07.1869
Pais
Filhos
Notas Biográficas
  • 1º Barão de Cocais, título concedido com Grandeza, a 24.3.1855 (D. Pedro II)
  • Coronel do Exército;
  • Veador da Casa Imperial;
  • Cavaleiro e Comendador da Ordem Imperial de Cristo;
  • Em 1822, participa do movimento da Independência do Brasil;
  • Deputado-geral do Império pela província de Minas Gerais em quatro legislaturas sucessivas (1830-1848);
  • Em 1842 é aclamado governador interino de Minas Gerais, em Barbacena, e participa da chefia da Revolução Liberal de Minas;
  • Empresário da mineração, fundou a Companhia de Mineração Brasileira da Serra de Cocais, em associação com os ingleses da National Mining Co. (1833)
Notas
  • O CASO DA FABULOSA HERANÇA DO BARÃO DE COCAIS: Enquanto acionista da companhia de mineração do Morro Velho, o Barão de Cocais enviou para depósito num banco em Londres avultadas somas em moeda corrente e em ouro. Morreu sem ter levantado as quantias aí depositadas, nem os seus herdeiros à época reclamaram quaisquer direitos a esta herança. Em 1965, o banco inglês, informou o governo brasileiro da existência desta conta que, após 100 anos sem que os valores fossem levantados, iria prescrever a favor da coroa britânica. Os seus descendentes (de 4ª e 5ª geração) acorreram aos arquivos e a advogados, para provar o seu parentesco e fazer o processo de habilitação à herança. Os herdeiros não se entenderam nem mandaram um procurador comum a Inglaterra, passaram-se 5 anos, e perderam a fabulosa herança. Segundo consta, o valor acumulado, que seria de 120 milhões de Libras, com os juros de 100 anos, o banco não teria capacidade de liquidar tal soma aos eventuais herdeiros.
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