Família Almeida e Vasconcellos Pinto Coelho - Ascendentes, descendentes e colaterais
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Fontes
Anuário da Nobreza de Portugal - 1964 - pág.490;
Anuário da Nobreza de Portugal - 1985 - Tomo II - pág.93;
D. Diogo Ortiz de Vilhegas – árv.5, pág.254;
Arquivo de família:
Justificação de Nobreza de Diogo do Loureiro de Almeida e Vasconcelos, Viseu 30.10.1749 (documento original);
Das Descendencias d algumas Cazas Titulares pertencentes a esta Familia dos Coitos de Baixo (manuscrito de resenhas genealógicas);
Apontamentos de José de Vilhena de Almeida e Vasconcellos (manuscritos inéditos).
Diogo do Loureiro de Almeida e Vasconcelos
* Viseu
Pais
Filhos
Notas Biográficas
  • Senhor da casa do Cimo da Vila em Viseu e do prazo das Cegonhas, pensionário da Abadia de Vil de Souto
  • Fez justificação da sua nobreza, em Viseu, a 30 de Outubro de 1749, em que foi juiz José de Lemos e Nápoles, sendo escrivão Francisco Pacheco Mascarenhas Castelo Branco e tendo deposto como testemunhas Francisco de Albuquerque do Amaral Cardoso, Inácio Pacheco de Albuquerque do Amaral e Luis de Távora Coelho de Gusmão; deste auto extraíu pública-forma em 24 de Setembro de 1894, José de Vera Cruz Pestana, tabelião em Viseu
Notas
  • "Saybam quantos êste publico / Instromento de Justheficaçam de gene- / re com o theor de Autos, e dittos de Testemu- / nhas a como em direyto milhor haja lugar / e dizer se possa virem em como sendo / No Anno do Nascimento de Nosso Senhor / Jesus Chrispto de mil sette centos qua- / renta e nove Aos trinta dias do mes de / Outubro do dicto Anno em esta cidade de / Vizeo, a cazas de mim Escrivam a honde / por parte de Diogo de Vasconcellos desta / mesma cidade me foy aprezentada / a Pettição ao diante junta Requerendo- / me lhe deçe comprimento ao que nella / se mandava ao que eu diçe satizfazia Co- / mo logo satisfiz de que fiz este Termo ca / Francisco Pacheco Mascarenhas Castel / branco Tabeliam que o Escrevy _______ / Petiçam / Diz Diogo de Vásconçellos desta / cidade filho de Antonio de Loureyro Cas- / tello Branco de Almeyda e Vasconcellos / e de sua Molher Donna Mariana de / Gouvea Castello Branco, que ao supli / cante para certos Requerimentos que / ---em lhe he necessario justheficar pe- / [fl2] Justheficar perante vossa mer / çe assim a limpeza de seo sangue como / a munta Nobreza e fidalguia que tem pe / llos doze itens que se seguem a qual jus / theficaçao que faz ca por pessoas qualifi- / cadas de que dará Rol para serem pe- / rante vossa merçe preguntadas. Pede: / A vossa Merçe seja servido mandar, que / as dictas testemunhas deponham perante / Vossa merçe ou de quem for servido dar/ Commissam e que dipois Escrivam lhe / passe seu Instromento e modo que faça / fee: E receberá merçe (...)" (JNDLAV)
  • “N.º 10.º Diogo de Vasconcellos Castel-branco de Almeida, filho 3.º de Antonio de Loureiro de Vasconcellos do N.º 9.º, foi pensionario da Abbadia de Vil de Souto por apprezentação de seus Irmãos. Cazou com Dona Guiomar Augusta Margarida da Costa Bandeira. Teve uma filha: Nº11 – Dona Doroteia Joaquina de Almeida e Vasconcelos cazada com o Doutor João Crisogno do Loureiro e Seixas.” (DCTFCB)
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