Família Negrão - Eduardo Fernandes Negrão
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Fontes
O EMPRESÁRIO BRASILEIRO: UM ESTUDO
COMPARATIVO - Sérgio de Oliveira Birchal (Ibmec MG)
SergioOB@ibmecmg.br (2004)
José Duarte da Costa Negrão
* 1848 + Nepomuceno, MG 30.08.1908
Casamentos
Filhos
Notas Biográficas
  • Nasceu em 1848 quando sua mãe tinha 23 anos (ela nasceu em 1825 e faleceu aos 77 anos em 21 de julho de 1902 às 22 h).
  • Casado com Maria Francisca de Jesus, o Comendador, pai de José Pedro Negrão era comerciante no Rio de Janeiro antes de fundar em Lavras MG em 24 de fevereiro de 1886 a Companhia de Fiação e Tecido União Lavrense com o Tenente Coronel Manoel Hermeto Corrêa da Costa. Foi também abastado proprietário em Belo Horizonte.
  • Entre seus filhos, além de José Pedro Negrão estão Maria das Dores Negrão e Luisa Negrão que viria ser mãe de Sarah Luisa Gomes de Lemos futura Sarah Kubitscheck (esposa de JK).
  • Faleceu em 30 de agosto de 1908 às 22h com 60 anos em Lavras MG (São João Nepomuceno de Lavras, emancipado como Nepomuceno em 1911)
  • "Apesar de não haver informação acerca das atividades dos fundadores da fábrica
  • União Lavrense, dois de seus diretores eram comerciantes: Comendador José Duarte da Costa
  • Negrão, um comerciante que vivia no Rio de Janeiro na época do estabelecimento da fábrica,
  • e Manoel Hermeto Corrêa da Costa, um comerciante local. Portanto, é razoável concluir que
  • pelo menos parte do capital investido na fábrica União Lavrense originou-se no comércio.
  • Entretanto, não é possível dizer se o comércio do Comendador José Duarte da Costa Negrão,
  • que morava no Rio de Janeiro, era ou não relacionado com o comércio de importação e
  • Exportação.
  • UNIÃO LAVRENSE - Fabrica Textil estabelecida na década de 1880, conhecida como "Fábrica Velha" construída às margens do Rio Grande. A Companhia de Fiação e Tecido União Lavrense foi organizada em 24 de fevereiro de 1886. Foram seus primeiros diretores o Comendador José Duarte da Costa Negrão e o Tenente- Coronel Manoel Hermeto Corrêa da Costa. A Indústria funcionou às margens do Rio Grande e possuía um porto de embarque e desembarque, cemitério, capela, energia elétrica própria e até mesmo cinema, no início do século. Na torre vê-se um sino que era badalado diariamente às 21 horas, como um toque de recolher e o silêncio era religiosamente respeitado."
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