Ferreira do Couto, Valente de Almeida (Pardilhó, Estarreja) | Oliveira, Cravo, Carinha, Tigeleiro (Murtosa) | Pereira Pinto (Ilha, Pombal)
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Fontes
Arquivo Distrital de Aveiro.
Igreja Paroquial de São Pedro de Pardilhó:
Assento de baptismo a fls. 12v do livro 1.
Assento de casamento a fls. 10 do Livro 2b.
Assento de óbito a fls. 151v do livro 4a.
Maria Nunes
* Pardilhó 08.1658 + Pardilhó 24.08.1737
Pais
Pai: António Vaz * c. 1630
Mãe: Maria Nunes * c. 1635
Casamentos
Pardilhó 20.01.1692
Filhos
Notas
  • Baptizada pelo padre Gaspar Dias no dia 13 de Agosto de 1658. Foram seus padrinhos Pedro Vaz e Domingas Lopes mulher de André Fernandes.
  • Foram testemunhas no casamento, celebrado pelo padre João Jorge de Oliveira: José de Bastos, viúvo; Domingos Fernandes; e Manuel Nunes, o Picado; todos moradores em Pardilhó.
  • André e Maria moraram no Lugar de Pardilhó e tiveram, além de Manuel, os seguintes filhos: Maria Dias Pinta (*1694 +1751; casou em 1723 com Manuel Nunes, filho de Manuel Nunes Pinto e Rufina Pinta), padre Baltazar Dias Pinto (*1698; faleceu em 1734 na Cidade de Todos os Santos, Brasil), Isabel Dias Pinto (*1700; casou em 1736 com Manuel Nunes, viúvo de Custódia Rodrigues, e em 1739 com José dos Santos, viúvo de Anastácia Fernandes), João (crismado em 1705; em 1737 era ausente de Pardilhó há mais de 15 anos), Sebastião (*1703; em 1737 era também ausente há mais de 15 anos) e António Dias Pinto (*1705; casou em 1737 com Brígida Lopes, viúva de António Nunes Melchior, e filha de Manuel Lopes e Domingas Francisca).
  • Faleceu com todos os Sacramentos. No seu testamento deixou que «seu corpo fosse amortalhado em um hábito e acompanhassem até à sepultura vinte clérigos e do mesmo número lhe fizessem os seus três ofícios, (...) e que deixava a seu filho António solteiro tudo o que lhe pertencia adonde morava (...) a sua filha Maria casada com Manuel Nunes Pinto a metade da terra (...) com obrigação de lhe mandar dizer vinte missas por uma vez somente pela sua alma e de seu marido e de seu filho o padre Baltazar Dias Pinto (...) a sua filha Isabel (...) a outra metade da terra (...) e todos os mais bens (...) a todos os seus filhos...»
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