Ferreira do Couto, Valente de Almeida (Pardilhó, Estarreja) | Oliveira, Cravo, Carinha, Tigeleiro (Murtosa) | Pereira Pinto (Ilha, Pombal)
Página Inicial | Contacto
 


Fontes
Arquivo Distrital de Aveiro.
Igreja Paroquial de São Pedro de Pardilhó:
Assento de baptismo a fls. 24v do livro 4.
Assento de casamento a fls. 206 do livro 6.
Assento de óbito a fls. 227 do livro 10.
Ana Ferreira de Matos
* Pardilhó 26.07.1728 + Pardilhó 29.09.1805
Pais
Pai: Domingos de Matos * 19.07.1697
Mãe: Susana Nunes Ferreira * 07.09.1695
Casamentos
Pardilhó 27.11.1756
Filhos
Notas
  • Baptizada pelo padre cura Manuel Nunes Melchior no dia 31 de Julho de 1728; foram padrinhos de baptismo: Manuel André Condeço; e Bernarda, solteira, filha de Manuel Nunes; foram testemunhas Manuel Lopes Igreja e o padre Baltazar Dias Pinto.
  • Foram testemunhas no casamento, celebrado pelo padre Manuel Soares dos Anjos: Domingos, solteiro, filho de Domingos de Matos, e o padre Constantino Mateus dos Santos. Os noivos eram parentes no 4.º grau de consaguinidade.
  • Ventura e Ana moraram no Monte e tiveram ainda os seguintes filhos: Joana Valente de Almeida (*1757; casou em 1783 com Manuel Lopes da Silva, filho de Manuel Lopes Régio e Domingas da Silva), Teresa Valente de Almeida (*1761; casou em 1785 com Manuel José Lopes Ramos, filho de João Lopes Ramos e Teresa Lopes), Rosa Valente de Almeida (*1762; casou em 1789 com Domingos Nunes da Silva, filho de Manuel Nunes e Mariana da Silva), Ana Ferreira de Matos Valente de Almeida (*1764; casou em 1786 com Manuel Ferreira Condeço Fidalgo, filho de João Ferreira Condeço e Sebastiana Lopes), Manuel Valente de Almeida (casou em 1790 com Maria Joana de Oliveira, filha de Manuel José de Oliveira e Josefa Nunes), Inácio (*1771) e Joaquim (*1774).
  • Do assento de óbito: «...faleceu com todos os Sacramentos (...) fez seu testamento em que deixou fosse seu corpo amortalhado em hábito dos religiosos de S. Francisco acompanhado de casa à sepultura com o número de 15 padres (...) que repartissem aos pobres doze alqueires de milho (...) e que seus filhos mandariam dizer cada um trinta missas a saber noventa pela sua alma e noventa pelas almas de suas obrigações ...»
© 2004  Guarda-Mór, Edição de Publicações Multimédia Lda.