Genealogia de VICTOR RAMOS
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Fontes
Geneall
GIT -VII vol., -p. 432, § 1.º, n.º 8
Diogo Álvaro Pereira de Lacerda
* Conceição, Angra do Heroísmo c. 27.04.1694 + Sé, Angr do Heroísmo c. 10.03.1770
Pais
Filhos
Notas Biográficas
  • . 5.º morgado ca Calheta, senhor das casas nobres da Praça* e da Quinta de S. Diogo; 6.º padroeiro do Convento dea Esperança. No rol de confissões da Conceição, relativo ao ano de 1736 (Nt.ª 119 "B:P:A.A.H., Conceição, Rol de Confissões, 1736), o seu agregado familiar inclui 1 ama, 2 escravos, 5 criados e 5 criadas.
  • Fidalgo-cavaleiro da Casa Real, por alvará de 5.9.1757 (Nt.ª 120 "A.N.T.T., Chanc. de D. José, L. 12, fl. 98), capitão de ordenanças. Serviou na Câmara de Angra, como vereador, em 1738 (Nt.ª 121 B.P.A.A.H., Reservados, Nomeação para os postos militares das Ordenanças, L. 2, fl. 15) e 1740 (Nt.ª 122 B.P.A.A. H., idem, L. 2, fl 24-v) e como juiz ordinário em 1751 (Nt.ª 123 B.P.A.A.H., Reservados, Tombo da Câmara, L. 6, fl. 126-v) e 1765 (Nt.ª 124, A.N.T.T., D.P.C.E.I., M. 1084, n.º 19). Foi, por sinal o último juiz eleito para a Câmara de angra, pois este cargo foi extinto e substituído pelo de juiz de Fora,, pelo decreto de 2.8.1766.
  • Luís Meireles do Canto e Castro, na sua Memória sobre as Ilhas dos Açores, publicada em 1834, refere-se à «respeitável recordação de diogo Álvaro Pereira Forjaz de Lacerda, em cujo tempo se fez aquelle magestoso edifício da Misericórdia» Nt.ª 125, Luis Meirelles do Canto e Castro, Memória sobre as Ilhas dos Açores e principalmente a Terceira, Paris, 1834, p. 76.
  • GIT -VII vol. -p. 432 § 1.º, n.º 8.
Notas
  • B. na Conceição a 27.4.1694. Com testamento aprovado pelo tabelião Mateus José de Bettencourt. Ntª. 118 Do registo de óbito.
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