"16 apontamentos" - Última inclusão: ITA DE METZ (Séc. XI)
Página Inicial | Contacto
 

Os meus Maltratados
História
  • Uma das primeiras introduções na BD foi o Anuário da Nobreza de 1985. Acontece que meu Pai, depois de enviuvar de minha Mãe, voltou a casar e teve duas filhas, uma das quais casou com um filho de titulares, pelo que muito cedo deu entrada na BD. Ora a Mãe dessa minha irmã consanguínea, por acaso já minha Tia e minha Madrinha antes de ser minha Madrasta, ficou na BD como 1ª Mulher de meu Pai, pois naturalmente, o Genea ignorava o 1º casamento que não vinha mencionado no Anuário.
  • Acontece igualmente que, na família, sou o único que se interessa por genealogia - e todos sabem que me interesso - daí que os meus sobrinhos me perguntassem amiúde se as respectivas Mães eram ilegítimas. Apesar de se tratar de brincadeira, levei cerca de seis meses até conseguir a introdução de minha Mãe e das outras minhas quatro irmãs.
  • Entretanto, porque o meu bisavô tivera um primeiro casamento com uma senhora da família Medina e Vasconcelos (Medinas da Ilha da Madeira) e essa família fora tratada num livro em que os dados dos dois meus tios-avôs referidos estavam mal, também esse erro se reflectiu na BD durante largos meses.
  • Depois, introduzido não sei por quem, estive meses com o meu avô mal filiado e o meu bisavô mal casado.
  • Depois o meu trisavô, suponho que por iniciativa do Genea, foi *fundido* (merged) com um sobrinho e acabou casado com uma desconhecida antes de completar 10 anos.
  • Agora, tenho muito mais familiares introduzidos e muito mais erros na BD. Tenho enviado correcções e novos dados mas uns são aceites e outros não sem que eu entenda porquê. E decidi não enviar mais dados sobre pessoas ou grupos familiares errados antes de corrigidos os erros, pelo que diversas linhas continuam paradas há meses. Esses meus familiares que estão mal na BD são "Os meus Maltratados" e por aqui ficam, onde podem ser consultados por parentes ou outros interessados.
  • Contacto: ftalmeida arroba sapo ponto pt
Notas
  • MARIA DE TÁVORA E VASCONCELOS
  • http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=303834

    Já abaixo tinha referido que seria mais exacto denominar “Os meus divertidos” mas que depois seguir-se-iam “Os meus duvidosos”. Este último seria o caso desta Maria de Távora e Vasconcelos que, ao gosto de cada um, me inspira muitíssimas dúvidas ou não me inspira dúvida nenhuma.
    Pelas mesmas razões, vou abrir um apontamento com o seu nome.
    Em 25.11.2010

    ROSA JOAQUINA DA PURIFICAÇÃO AREZ
  • http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=222028
  • http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=588226

    A minha 4ª avó Rosa Joaquina da Purificação – que apenas se documenta Arez numa única circunstância na qual, deliberadamente alterou até os nomes de baptismo – está de facto maltratada nos nomes dos pais e ainda num irmão que nunca teve, mas isso foi já narrado abaixo em “JOSÉ JOAQUIM FERNANDES AREZ”.
    Agora seria mais expressivo inclui-la num título “Os meus Divertidos” mas a esse deveriam seguir-se “Os meus Duvidosos” e, muito embora o custo de abertura de mais uma “família” seja irrisório, preferi evitar a dispersão com prejuizo de algum rigor taxinómico.

    Quem porventura abrir a página do meu 4º avô António Tavares de Almeida http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=131649 logo se apercebe que deve ter sido uma pessoa de fortes convicções conservadoras. De facto, tem um filho que legitima em 1792, de uma senhora Rosa Joaquina da Purificação Arez (id=588226) e, não podendo com ela casar por algum motivo que o “geneall” não revela, vem a descobrir uma outra com idênticos nome e idade (id=222028) para com ela casar dez anos depois.

    Até há pouco tempo, António Tavares de Almeida tinha na BD casado em 1802 com a primeira Rosa Joaquina da Purificação, e tinha anteriormente tido o filho João de NN. Assim o que agora aconteceu foi que a desconhecida NN foi identificada como Rosa Joaquina da Purificação Arez.
    Tendo presente o historial que “Os meus Maltratados” deixa revelar não deixa de ser divertido pois a fonte original dessa identificação fui necessariamente eu próprio que, não tendo sido reconhecido frequentemente idóneo para que me aceitem alterações, mesmo quando cito documentos cotados e fontes publicadas, adquiro idoneidade desde que apresentado por terceiro – ou quarto, sei lá – apesar de referida a uma hipótese que não tem nem parece possível ter comprovação documental.

    De qualquer forma é uma história interessante e que num futuro próximo me merecerá novo “Apontamento”.
    Em 6.11.2009.

  • FERNANDO AUGUSTO TAVARES DE ALMEIDA SERMENHO
  • http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1028148
  • http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1313689

    Este meu já remoto parente, consegue a façanha de estar em duplicado na BD e em NENHUM dos registos ter o nome correcto.
    Dos dois, o primeiro estará mais aproximado e, se:
    a) Substituissem o Soromenho por Sermenho
    b) Retirassem os 3 últimos 'apelidos' à mãe
    c) Inscrevessem o 'sousa' com maiúscula
    até estaria bem, ... incompleto mas sem erros.
    O segundo está bem mais pitoresco: de correcto e completo apenas tem a data do nascimento!
    Mas porque este infeliz Sermenho se publicou já Sarmento e agora Soromenho, irei dedicar-lhe mais um "Apontamento".
    Em 3.11.2009.

  • CLÁUDIA NEPTUNINA TAVARES DE ALMEIDA
  • http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=21154

    Irmã do anterior está na BD como nascida c. 1810 data que deve ter sido estimada como idêntica à do marido o que raramente é bom método pois na generalidade dos casos mesmo variando muito com a época e nível social, as noivas eram normalmente mais novas do que os noivos. Neste caso o erro seria evidente pois basta ir à página do pai para ver que este casou apenas em 1815 e, se nascida em 1810 seria filha de um pai de 18 anos ausente em campanha. Tal como no caso de Carl Theodor Liebermeister abaixo, parece que o GeneAll tem gosto em apresentar as pessoas como ilegítimas.
    Também na descendência está maltratada pois dão-lhe 5 filhos onde são só 4.
    Não sendo possível desenvolver a informação no espaço que entendo razoável em "Os meus Maltratados" fá-lo-ei numa nova 'família' com o seu nome.
    Em 19.3.2009.

  • FRANCISCO TAVARES DE ALMEIDA * ca 1825

    Este meu parente, filho do Cap. João Tavares de Almeida http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=111736 já constou da B.D.. Foi este que foi "merged" com o meu trisavô e homónimo http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=133353 como contei acima. O resultado foi já ali narrado e, em face do disparate resultante - a que reagi de forma algo excessiva - lá o eliminaram mas não o devolveram aonde deveria estar.
    Tomei conhecimento da sua existência há mais de 40 anos por um manuscrito do meu já falecido parente Eugénio Sotto Tavares de Almeida http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=478305 e, muito embora nunca tenha encontrado o seu baptismo, a sua existência está indirectamente confirmada no respectivo Livro Mestre de seu pai no AHM. Mais tarde confirmei igualmente o facto de ter aforado 50.000 hectares em Moçambique em 9.9.1863 o que foi a primeira concessão de terras naquela ex-Província Ultramarina como li numa publicação do ex-Ministério das Colónias. Este dado confirma-se em http://www.macua.org/livros/DAINTRODUCAODATIPOGRAFIA.htm embora sem data exacta e não explicitando que o governador era seu irmão. Passou para a página do meu trisavô onde substituiu outros dados e onde, apesar das minhas tentativas - antigas pois há muito desisti - continua, subvertendo completamente as notas biográficas pois o meu trisavô, com 61 anos, com licença por doença desde 1856 e por isso reformado em 1861, aparece assim a iniciar uma actividade inovadora em Moçambique em 1863.
    Não creio que tenha casado, pois isso deveria saber-se mas tenho razões para suspeitar que terá deixado descendência na cidade da Beira e na Ilha de Moçambique.
    Em 18.3.2009.

  • BALTHASAR MOSER
  • http://www.geneall.net/D/per_page.php?id=1014135

    Este meu já longínquo antepassado terá nascido por 1440 e morrido provavelmente em 1497 ou, menos provavelmente, em 1512-1513. Tudo o que dele se sabe é referido a Balthasar Marstaller e não fosse o filho ter sido nomeado escrivão em Herrenberg, onde existia outro Marstaller, mais certo teriam continuado a usar Marstaller e hoje nem se saberia que eram originariamente Moser. Além de não estar identificado, ainda que alternativamente, entre parêntesis ou mesmo em nota, como Marstaller, está na B.D. como filho da primeira mulher do pai e casado com a mãe.
    Pormenores mais desenvolvidos podem ser vistos nesta mesma página em "Quatro" Balthasar Moser.
    Em 10.3.2009.

  • ZULMIRA FERREIRA LEITE
  • http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=571083

    Esta tia-avó, mulher do tio-avô Ruy Tavares de Almeida, chamou-se Zulmira Ferreira Santos. Não sei quem comunicou os dados, dando-lhe apenas o filho mais velho como Augusto Tavares de Almeida e que é bem Augusto Ferreira Santos Tavares de Almeida. Depois de alguns meses para dar a oportunidade da correcção do lapso a quem enviou os dados e sem que isso fosse feito, enviei uma correcção ao nome em 19/3/2006, aproveitando para indicar os pais da tia-avó. Sem que eu entenda o critério - mais uma vez - o Genea introduziu os pais que eu indiquei sendo o pai Silvério Ferreira Santos mas manteve a filha como Leite.
    Em 3.7.2007.

  • ANTÓNIO RAFAEL TAVARES DE ALMEIDA
  • http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=472764

    Muito complicado, este meu tio-avô. Ainda em Cabo Verde teve dois filhos naturais, um perfilhado e outro a quem a mãe recusou o reconhecimento paterno ficando com o nome dela como apelido. Depois de uma curta passagem por S. Tomé e Príncipe fixou-se em Angola onde viria a morrer. Em Angola teve 5 filhos naturais da mesma mãe e, pelo meio, mais um de mãe diferente; casou então e teve mais 3 filhos, enviuvou, voltou a casar e teve mais 2. No total, 13 filhos de 6 mães e 2 casamentos. Não enriqueceu mas gozava de prestígio e foi Cavaleiro da Ordem do Mérito Agrícola e Industrial.
    Enviados não sei por quem, tem introduzidos dados parcelares: os casamentos mas apenas com 2 filhos e uma única filha natural como de mãe desconhecida quando foi precisamente da mãe de 5 dos filhos e que, curiosamente, pelo casamento de uma filha, consta como casada num livro sobre a família Ferreira Pinto Basto. Inexplicavelmente os dois filhos António e José estão como nascidos em Macedo de Cavaleiros!
    Enviei em 19.3.2006 todos os dados - com excepção do filho não legitimado por não ter ainda autorização explícita dos descendentes - mas sem qualquer resultado o que em nada me tem facilitado o relacionamento com os muitos primos residentes em Portugal e que conheço pessoalmente na grande maioria. Não consigo entender qual o objectivo do Genea em recusar os meus dados, aceitando os de alguém que só poderá estar estar relacionado com a família muito indirectamente e que nem me tenta contactar pois transmito tudo o que sei, com a excepção mencionada, a quem quer que mo peça, parente ou não.
    Em 1.7.2007.

  • JOSÉ JOAQUIM DE SOUSA FRAGOSO
  • http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=481941

    Este meu 4º avô inicia um Título no LDIP. Fez toda a sua vida como José Joaquim de Souza e apenas no baptismo de uma das últimas filhas aparece como Sousa Fragoso e filho de Domingos Fragoso e de Maria Francisca Baptista (no assento de baptismo dele apenas Maria Baptista) pelo que ignoro de onde teria vindo o Sousa que não aparece nem em padrinhos nem em avós.
    Mas no Oriente está bem documentado. Casa I em Goa antes de 1783 com Rita Paula de Oliveira Pegado (1 filho e uma filha) casa II em Ribandar em 1799 com Mariana Antónia Rosa Pereira Braga (s.g.) e casa III em 1804 em Macau com minha 4ª Avó Maria Joaquina Homem de Carvalho (2 filhos e 2 filhas). Teve carta-patente de capitão-tenente em 1784, capitão-de-mar-e-guerra em 1790, governador de Timor 1800-1804, comandante das Forças Navais de Macau (luta contra os piratas do Mar da China) em 1810 e reformado como major do exército da Índia em 1830. Foi irmão da Santa Casa da Misericórdia em Goa, eleito em 1788 e em 1808 vivia em Pangim na sua casa com oratório particular.
    Por razões que me escapam mas podem ter a ver com a assumida política do Genea (como pode ser vista em http://genealogia.netopia.pt/forum/msg.php?id=115043) falta ainda o 1º casamento e, mais grave ainda, um óbvio filho deste 1º casamento nascido em 1783, aparece como filho do 3º apesar de 1799 estar bem indicado como data do 2º. Que o Genea não considere prioritário introduzir os dados do LDIP não merece crítica mas já não fará muito sentido que prefira manter erros flagrantes na BD ignorando as correcções enviadas (5 em 31.12.2005 e de que apenas foi aproveitado o nascimento e filiação). Mais uma linha parada.
    Em 18.11.2006.

  • JOÃO MARREIROS DE AREZ
  • http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=263687

    Na minha base, tenho este 8º avô como fim-de-linha e casado com Francisca da Veiga. Na BD do Genea vem casado com Catarina da Veiga, sendo filho do Cap. Domingos Marreiros de Arez, F.S.O., logo com avós conhecidos e de sua Mulher Isabel Jorge Serrão, também com avós conhecidos. Deveria talvez sentir-me grato com esta árvore de bisavós que o Genea oferece ao meu 8º avô João Marreiros mas nisto de antepassados, apenas pretendo os meus.
    João Marreiros tem um filho, também capitão Domingos Marreiros de Arez, que casa I com Catarina Furtada em 24.11.1699 e casa II com Inês Baptista em 9.9.1714. Sabemos também que o seu indicado "pai" casa em 1661 e tem um filho, Clemente, nascido em Odiáxere em 1662; ou seja, para que a filiação estivesse correcta seriam necessárias 2 gerações masculinas em 36 anos o que seria sempre extremamente improvável mas neste caso impossível pois João Marreiros e mulher, já casados, apadrinham na Vila do Bispo, em Janeiro de 1671 um filho de Manuel de Sintra e Francisca Dias.
    Quanto à Francisca - e não Catarina - da Veiga é assim identificada nos baptizados de pelo menos duas netas e no casamento de Domingos Marreiros de Arez com Catarina Furtada. Tudo somado (mais o "pequeno pormenor" da Catarina Furtada aparecer descendente do grande André Furtado de Mendonça, 37º governador da Índia o que, a ser verdade, será um 'case study' de decaimento) é uma repetição do caso anterior: semelhança de nomes e locais e aí vai disto! Também tenho a convicção de que existe ligação pois os locais são os mesmos e a onomástica significativa - só Domingos Marreiros Arez identificam-se cinco - e nem protestaria se, como hipótese, alguém fizesse o João Marreiros irmão do pai que o Genea lhe dá ou, mais dificilmente, filho do seu 1º casamento (em 1661 casa sendo viúvo).
    Neste caso não se trata de genealogia apesar das fontes - que nem são conhecidas, se ainda existirem - mas de genealogia apesar das datas.
    Em 12.10.2006 e reformulado em 26.3.2009 com integração de informação recolhida por M. Elisa, como pode ser vista em http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=171811#lista

  • JOSÉ JOAQUIM FERNANDES AREZ
  • http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=204361

    Este meu 5º avô foi apenas José Fernandes Arez, como facilmente se verifica em toda sua documentação no Arquivo Histórico Militar. E teve uma única filha, a minha 4ª avó Rosa Joaquina da Purificação - que, ao costume da época, não usava Arez - e foi casado com Maria Joaquina, só e apenas Maria Joaquina. O José Joaquim Fernandes Arez, pai de Joaquim José Fernandes Arez, casado com Maria Joaquina da Purificação é outro, exactamente aquele com que o Dr. Jorge Forjaz inicia o título Arez no LDIP (Vol I, pg 151) e que deixou sem pais precisamente porque, nem ele nem eu - tenho correspondência trocada sobre este assunto - conseguimos ligar aqueles Fernandes Arez da Índia, originários do Algarve, aos Arez e a este também Fernandes Arez, do Algarve. É practicamente certo que a ligação existe - região, época, nomes e tradição militar, tudo coincide - mas a documentação não aparece e, neste caso, TODOS OS DOCUMENTOS demonstram serem pessoas diferentes. Mas, para alguém dos Fernandes Arez da Índia, foi irresistível adquirir de mão beijada uma meia dúzia mais de gerações anteriores com alguns fumos de nobreza e um FSO que, para quem gosta, faz "toilette". Tentativas de repor a verdade falharam e levadas ao Forum com o qualificativo de "genealogia apesar das fontes" determinaram a interdição do acesso ao mesmo, que se mantem. É assim mais uma linha de que não enviarei mais qualquer dado.
    Em 29.9.2006.

  • CARL THEODOR LIEBERMEISTER
  • http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=82920

    [Estava Carlos Teodoro, alterado antes ou em 2.2.2007 bem como a da Mulher (estava Frederica) pelo que o comentário sobre tradução de nomes próprios está ultrapassado]
    Chamou-se este meu trisavô Carl Theodor Liebermeister. Nasceu, casou e morreu em Unna, Vestfália, Prússia não tendo alguma indicação que alguma vez tenha deixado de viver em Unna, onde foi comerciante. Sua Mulher, minha trisavó, Friedericke Luise Herbrecht http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=95751 era igualmente de Unna e também aí morreu. Não percebo a ideia de hodiernamente traduzir os nomes próprios para português mas daí não vem mal ao mundo. Já é inaceitável que na BD conste que casaram em Neuilly - onde estou certo que nunca puseram pés - e muito menos em 30.01.1860. De facto, casaram em Unna, em 15.10.1833 e logo em 27.07.1834 nasceu a minha tia-bisavó Conradine. O meu bisavô Gustavo Liebermeister http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=45598 que se estabeleceu em Portugal foi o 8º de 9 filhos e nasceu a 04.12.1847. Assim o Genea fá-los todos ilegítimos - talvez legitimados 'a posteriori' - e parece ter gosto nisso, porque nunca aceitou várias tentativas de correcção que fiz, a última em 09.11.2005 e de uma das quais aproveitou para introduzir os nomes dos pais. Como fontes, referi um ficheiro electrónico do prof. dr. Ulrich Liebermeister, que tem toda a descendência Liebermeister desde finais do séc. XVI até à actualidade e a identificação do Livro da Igreja de Unna que tem o registo do casamento e cujo extracto até pode ser consultado 'on-line' nos mormons (LDS).
    Em 09.09.2006.

  • ELISABETH BÁRBARA DE GROSSMANN ZAPOSKA
  • http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=93082

    Dos quatro nomes desta minha quarta avó, mãe do anterior, nenhum está bem. Quando muito escaparia o 'Bárbara' mas noutro contexto. A senhora era polaca e nunca pôs os pés em Portugal e, se traduzidos os nomes próprios ficaria Isabel Bárbara. Mas Isabel em polaco é Izabella e o Elisabeth disparate total.
    Passando aos apelidos, 'de Grossman' é um apelido da nobreza polaca, 'Grossmann' um apelido plebeu alemão e se um 'Grossmann' fosse nobilitado seria 'von Grossmann', nunca 'de Grossmann'. Abro parêntesis para esclarecer que o polaco tem letras que não existem no nosso alfabeto - por exemplo o 'L' de Chelmicki que tem um traço a cortá-lo e lê-se de maneira diferente - e os dois 'ss' de 'Grossman' são a maneira mais vulgar de "traduzir" uma letra que é como um 'S' desenhado manualmente a começar na linha de cima e a terminar na de baixo; neste caso seria quase "obrigatório" para não confundir com 'Grosman' que, sem 'de' e com um só 's' normal é um apelido vulgar na Polónia.
    Finalmente 'Zaposka' que é bem 'Zapolska' e, mais uma vez, enquanto 'Zapolski' é um apelido nobre polaco, 'Zaposki' é russo nem nobre nem comum. Poderá parecer exagero, tanta tinta por uma letra, mas pergunto qual seria a reacção de uns Menezes que vissem um antepassado na BD como Menedes, Meneles ou Menetes, tudo apelidos existentes no México e noutros países da América do Sul.
    Tentei corrigir o nome desta minha 4ª avó, a última vez em 21.10.2005 e dando-me ao trabalho de indicar as cotas do documento polaco, mas sem êxito.
    Em 08.09.2006.

  • JOSÉ CARLOS CONRADO DE CHELMICKI
  • http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=84597

    [O nome correcto (estava Carlos José) foi reposto antes ou em 1.2.2007] "Muito maltratado este meu trisavô. A começar pelo nome trocado ... " Maltratado também nos dados biográficos, exclusivamente militares, esquecendo ter sido co-fundador da Revista Militar, autor de obras de interesse militar e outras como a Memória sobre o Aqueduto das Águas Livres, de cartas topográficas entre as primeiras desenhadas em Portugal (sob Fontes Pereira de Melo) e sobretudo da célebre "Corographia ..." sobre Cabo Verde e Guiné, obra ainda hoje não ultrapassada e citada amiúde até por caboverdeanos que detestam os portugueses, como Germano de Almeida; além de ter dirigido importantes obras de engenharia como o Hospital Militar do Porto e a célebre "rua" do Algarve. Aliás até o critério da selecção militar é pobre, pois cita a intervenção na guerra civil de 1828-34 realçando o hábito de Vila Viçosa ganho na Batalha de Almoster mas cala a intervenção na Patuleia em que ganha a Torre e Espada no Alto do Vizo e o muito significatico facto de, no contexto do cerco do Porto, ter sido o oficial liberal enviado a estabelecer ligação com o almirante inglês.
    Ainda fiz a tentativa de oferecer dados complementares mas não tive acolhimento nem vou insistir. Fica apenas como militar quando, de facto, foi mais do que isso.
    Em 07.09.2006
    Maltratado também na descendência pois, além das incluídas Emília e Josefina, teve mais Matilde, João, Sofia, Júlia e Wanda, como comuniquei em 21.10.2005 citando uma fonte publicada - Revista Militar - sem que fossem introduzidos.
    Em 07.09.2006.

  • ALCEU CALADO GOMES DE CARVALHO
  • http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=207501

    Nascido em Salvaterra de Magos em 05 de Janeiro de 1953, irmão germano da anterior, a data do seu nascimento não consta nas TFS nem na BD. Tem o mesmo historial de sua irmã infra.
    Em 06.09.2006.

  • MARIA JOÃO CALADO GOMES DE CARVALHO

    Nascida em Salvaterra de Magos em 30 de Dezembro de 1948, filha legítima de Joaquim Gomes de Carvalho http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=178343 e de Mariana Gonçalves Mendes Calado http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=178344 esta irmã de minha Muher, é a única dos 5 irmãos que não consta na BD. Venho tentando introduzi-la sem sucesso pelo menos desde 2004. Desde que comecei a arquivar extractos, em 25.11.2005. Antes de completado um ano penso efectuar nova tentativa.
    Em 06.09.2006.

  • SARA ALOUF
  • http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=375585

    Esta minha sobrinha, apesar da idade, tem já um 'curriculum' notável. Licenciada em Engenharia Mecânica, Eléctrica, Electrónica e de Sistemas pela Universidade Libanesa, seguiu Sistemas e fez o mestrado no INRIA - Instituto Nacional de Pesquisa em Informática e Automação, em França, onde se doutourou dois anos depois. Tem um Pós-Doutoramento na Universidade de Amsterdam, Holanda, e é actualmente Investigadora Principal (Chargée de Recherche) no INRIA. Com menos de 30 anos, já tinha trabalhos publicados e feito conferências em diversos países, incluindo Estados Unidos e Canadá. Esteve este ano - 2006 - num congresso em Coimbra onde co-apresentou um trabalho com um doutourando de quem é orientadora.
    Creio que ainda em 2004 ou inícios de 2005, enviei os dados do seu casamento, em Salvaterra de Magos, e aproveitei para incluir o currículo (apenas o que coube no espaço previsto). O casamento apareceu na página dos pais mas não na dela. Em 15.11.2005 - desta vez tenho cópia - enviei novamente os dados do casamento e uma versão ainda mais simplificada do currículo. Cerca de 6 meses depois, em 12 de Maio de 2006 já só reenviei os dados do casamento. Até ver, continua sem marido e sem currículo.
    Em 05.09.2006.
    Adenda:
    Apercebi-me ontem que o marido está já introduzido - poderá ter sido há bastante tempo - mas, possivelmente devido ao desgaste do tempo, Fabrice Claude Huet, ficou Fabrice Clau d' Huet. Vou pedir a correcção.
    Em 14.11.2009.
© 2004  Guarda-Mór, Edição de Publicações Multimédia Lda.