Ascendentes e Descendentes de Joseph Sprenger e Ascendentes e Descendentes de Joaquim Ribeiro de Macedo Braga. * (paginas em contrução)
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Fontes
01- Francisco,Negrão.Genealogia Paranaense. 02- Genealogia da Familia Luis Leopoldo Mercer.
Biografias -Descends. Chatarina de Macedo Baldraga
História
  • 01-COMENDADOR. JOSE RIBEIRO DE MACEDO***** Foi o terceiro filho de Manoel Ribeiro de Macedo e o primeiro com sua segunda esposa D.Francisca de Paula Pereira de Macedo. Naceu na Villa do Porto de Cima, Paraná em 12 de agôsto de 1840 e faleceu em Curitiba. em 27 de Julho de 1917. Foi casado com D. Laurinda Rosa de Loyola Macedo, com que teve doze filhos: 1. Joaquina Adilia de Macedo Lisboa, casado com o Coronel Manoel Jose da Costa Lisboa. 2. Manoel Ribeiro de Macedo. 3.Jose Ribeiro de Macedo Junior, casado com D.Clotelvina Portugal de Macedo. 4.Francisca de Macedo Sousa casada com Herculano Carlos Franco de Sousa. 5. Laurinda de Macedo Rocha casada com Herculano Alves da Rocha. 6. Silvio Ribeiro de Macedo. 7. Dr. Antonio Loyola de Macedo casado com D. Juliana Sotto-Maior Ramos Macedo. 8. Semiramis de Macedo Seiler casada com Joao Vianna Seiler. 9. Valdomiro Ribeiro de Macedo. 10. Laurinda Ribeiro de Macedo. 11. Manoel Valdomiro de Macedo, casado com D. Aurelia Dacheux do Nascimento Macedo. 12. Odaléa De Macedo Caron, casada com Mario Caron. 13. Eurico Ribeiro de Macedo. 14. Rosa de Macedo Bueno casada com João Lycio Garces Bueno. Na obra genealogica de Francisco Negrão, encontramos nove paginas referente a Polyanthéa publicada por ocasião da sua morte do Com. Jose Ribeiro de Macedo, - " A extrema bondade era um dos seus traços característicos. Quem não o conheceu atraves daquella bondade, daquelle espirito lhano e cortez, elevado de um profundo altruismo? que foi a sua vida... O apostolado do trabalho... poucos homens terão passado pela terra, como elle, nella demoradamente pregando o Bem..E é por isso que seu nome nunca será esquecido por todos aquelles que ainda contemplam hoje, cheios de saudade, a obra paciente, grandiosa, que elle emprehendeu, vencendo sempre na pertinacia do forte. ... A sua Grande alma, a sua figura de relevo, pelo seu valor,seu caracter e pela benemerencia de seu coração bondoso, cheio de simplicidade, bem merece as homenagens de grande estima e respeito que lhe foram consagrados. Deixou uma brilhante linha traçada para os seus filhos e pode servir de modelo as gerações presente e futura. ... O Paraná, com o desaparecimento deste varão illustre, perde um filho que não poupava esforços para o engrandecimento de seu Estado natal, cujo o nome procurava elevar por todos os meios ao seu alcance. A vida do Comendador Macedo poderá servir de exemplo a todo aquele que queira ser digno da admiração dos seus contemporaneos, porque foi sempre moldada pelo mais estricto cumprimento de todos os deveres de bom cidadão, bom amigo, bom chefe de família, agindo sempre com a mais absoluta correcção, com dignidade, collimando em primeiro lugar o interesse da colectividade, com toda a elevação de espirito antes de qualquer preocupação ou interesse de ordem particular. ... " dificil atravessar uma existencia longa sem deixar após sí a sombra de um resentimento, de uma magua. .... Pois elle, isso conseguiu, porque era um Forte, um Justo, um Bom." Do Boletim da Associação Comercial do Paraná, agosto e setembro de 1917- " Comendador Jose Ribeiro de Macedo. É com a mais profunda magua que empunhamos a penna neste momento para registrar a perda que acaba de sofrer a nossa Associação e todo o comercio do Paraná. "Deu-se no dia 27 de julho proximo passado o passamento do nosso Socio Benemerito - Aquele nobre ancião que não ha muito viamos sentado na cadeira da Presidencia desta sociedade, pugnando com ardor, desusado na sua edade, pelos interesses de nossa classe , acaba de obedecer à lei da fragilidade da materia, descampando para o tumulo. .... " A illustre casa dos Macedos, que tantos cidadãos uteis tem dado para todos os ramos da actividade collectiva, perdeu sem duvida, uma das mais fortes de suas solidas columnas. As manifestações de pezar sincero que de toda a parte brotaram ao desaparecer o varão conspicuo que foi o venerando Comendador Jose Ribeiro de Macedo, dão bem a medida do que valia esse homem, que até aos ultimos sóes lhe precederam o occaso eterno, dedicou-se abnegadamente aos interesses da communidade em que vivemos, sem procurar o repouso egoistico em que se retrahem os inuteis. Desnecessario, pois, retraçar o que de proficua foi a sua vida, quer pela fecundidade em serviços ao nosso Estado, quer pela abundancia em exemplo de esforço inquebrantavel, de honestidade immacula e da bondade enexcedível, que nimbava de luz a fronte veneravel do austero ancião. ..." Como cidadão, como chefe de família e como amigo foi o Comendador Macedo um modelo. D'ahí eese pesar immenso que envolveu a alma paranaense pelo seu brusco desaparecimento e a pompa desusada e grandiosa que revestiu os seu funeraes, tornando-se uma verdadeira apotheose. E que o Comendador Jose Ribeiro de Macedo, ja era um homem consagrado em vida pelas suas excelsas virtudes e morto será sempre um desses nomes invocados pela patria e uma fonte perenne de patriotismo e honradez. E assim seus amigos e admiradores, dentre eles: Isidoro Costa Pinto, Lopes Neto, Raul Gomes, Jayme Ballão, Gastão Faria, Romario Martins, Dr. Victor do Amaral, Hugo Reis, e outros prestaram -lhe atraves da palavra escrita suas homenagens postumas. Foi Presidente da Associação Comercial do Paraná, nos periodos de 1893 a 1895 e pela segunda vez de 1913 a 1917. Anteriormente foi vereador e presidente da Camera Municipal. Na região central de Curitiba há uma rua com o seu nome, Rua Comendadr Macedo. E um de seus bisnetos, Rafael Valdomiro Grecca de Macedo, foi Prefeito de Curitiba (1993 -1997), e Ministro de Esportes e Turismo do Brasil ( 1999-2000), durante o segundo governo de Fernando Henrique Cardoso.//////////////////////////// 02- JOSE BORGES DE MACEDO ***** Foi o segundo filho de Cyrino Borges de Macedo e de sua esposa D. Rosa Maria e Silva. Foi casado com D. Maria Floriano de Lima. Jose Borges de Macedo Nasceu em Castro, Paraná. Entre muitas funções que desempenhou, foi Prsidente da Câmara, delegado de Policia, Juiz de Paz, administrador dos Correios e foi o Primeiro prefeito de Curitiba em 1853, quando da reorganização municipal. Dentro do centro turístico da cidade de Curitiba encontramos a "Praça Jose Borges de Macedo", criada em 1963 é uma extenção da Praça Tiradentes e compartilha sua herança histórica, nela teria sido erguido o Pelourinho em 1668.--- (falta incluir nome dos filhos)filhos).////////////////////////// 03- CAPITÃO. CYRINO BORGES DE MACEDO ***** Foi o terceiro filho de Bento Ribeiro Guimarães e de sua esposa D. Maria Correia de Macedo. Nasceu em Paranaguá, aproximadamente ao ano 1668 e ali casou-se em 1789 com D. Rosa Maria Angelica da Silva, filha do Capitão Aniceto Borges da Silva, natural de Santa Clara do Terrão, Bispado do Porto - Portugal. Cyrino Borges de Macedo, ja casado foi morar na Villa Nova de Castro, fundadada por seu compadre e amigo,Manoel Gonçalves Guimarães. Em Castro, o Capitão Cyrino Borges de Macedo, depois Sargento-mor,segundo os documentos da Igreja Matriz local e das serventias ali existentes, foi homem de relevo no meio que viveu. Foi vereador nos anos 1795/97/99/ 1800 e 1814.Um de seus filhos, Jose Borges de Macedo, foi o primeiro prefeito da capital paranaense em 1853. ////////////////////////////////////////////// 04- MONSENHOR. MANUEL VICENTE ***** - "Cavalheiro da Ordem do Santo Sepulcrho" Foi o segundo filho de Manoel Vicente da Silva e de sua esposa D.Euzebia Maria da Silva Pereira, neto paterno de Maria Ferreira de Castro casada com Manuel Vicente Travanca. Bisneto de Ursula Victoria de Macedo, filha de Maria Correia de Macedo e Bento Ribeiro Guimarães. -" Monsenhor Manoel Vicente"- Faleceu em 20 de Junho de 1909. Este ilustre prelado e distinctissimo pregador, nasceu a 8 de março de 1851, na cidade de Antonina e onde cursou o preparatório, em 1871 matriculou-se no Seminario Episcopal de São Paulo e logo em 1873 ali lhe confiavam a regencia da cadeira de rethorica e mais tarde as de geografia, historia, latim e filosofia, disciplina que lecionou durante de dez anos. Em 1878, sendo eleito Bispo do Maranhão D. Antonio Candido de Alvarenga, levou ele para aquela diocese. Mosenhor Manoel Vicente, como seu secretário particular, cargo em que foram de elogiar a dedicação e o discreto zelo do nomeado. De regresso a São Paulo, monsenhor Vicente ainda se destacou no professorado do Seminario de que finalmente foi nomeado vice-reitor, em 1885 mereceu a nomeação de Conego da Cathedral paulista, passando a ser secretario de Cabido e ultimamente Chantre. Diretor da Escola Normal de São Paulo em 1887, exerceu este cargo ate ate 1889, quando sobreviveu a republica. Auxiliado pelo Conego Agnelo de Moraes,pelo Dr. Jose Fortunato Bulcão, consul do Brasil em Antuerpia e pelo Dr. Mario Bulcão - O prestantissimo finado,em 1890, Fundou o Collegio Atheneu Paulista, que durante alguns annos funcionou na ladeira de Santa Ephigenia, no predio posteriormente ocupado pela maternidade. Quando do Maranhão para São Paulo foi transferido o bispo D.Antonio de Alvarenga, na vaga do senhor D.Joaquim Arcoverde, que fora elevado a Arcebispo do Rio de Janeiro. logo a Vigario Geral passou o Conego Manuel Vicente, e grandes foram em verdade os serviços que então prestou e que daquele Veneravel Bispo mereceram especiaes referencias em ducumento honrosissimo. Não Podia à Santa Sé escapar tal benemerencia, e ela solicita a galardou, conferindo ao Conego Manuel Vicente as distincções de Monsenhor protonatario ad instar participantium e cavalheiro da Ordem do Santo Sepulchro. Na sede vacante pelo falecimento de D. Antonio Alvarenga, Monsenhor Manuel Vicente exerceu o vicariato capitular, e ahí deu provas de energica justiça. Orador fluente e correcto, pode-se dizer, morreu no exercicio do seu mumus como pregador da verdade catholica, porquanto pela ultima enfermidade foi salteado depois de uma serie de conferencias que realizou na Paroquia da Bella Cintra, por ocasião das novenas e festas do Divino Espirito Santo. Expirou as duas horas da tarde do dia 20 de junho succumbindo aos insultos de uma grippe. Teve junto à sua cabeceira o Exmo. Sr.D.Duarte Leopoldo, Arcebispo de São Paulo e muitos outros eclesiasticos, mantendo ate ao fim toda a lucidez de seu preclarissimo espirito e havendo recebido resignadamente os Sacramentos da nossa Santa Egreja. - Educador, prégador sacro, conferencista atractivo,philosopho e laureado polemista catholico, ineguallavel nos afectos para com suas seis irmãs e os numerosos filhos destas senhoras, o finado Monsenhor deixou na familia, na patria e na egreja um vácuo, em torno do qual vagueiam as saudades dos parentes, amigos e correlegionarios....Paz, etrno descanso, infindavel refrigerio à sua nobre e grande alma! ( Extraido do Jornal do Brasil de 20 de julho de 1909). Pertencia ao Instituto Historico e Geografico de São Paulo e era Vice-Presidente da Sociedade dos Homens de Letras desta cidade. Por seus vastos conhecimentos, seu fulgarante talento e suas peregrinas virtudes, era de grande destaque na galeria de homens ilustres. Orador consumado, sua palavra arrebatava, encantava e electrizava o audictório que em grande massa, acudia a ouvi-lo. Jornalista emerito, sustentou multiplas e violentas polemicas em defesa da religião e dos interesses catholicos, philoso profundo, abordava as mais elevadas questões do saber humano, não lhe eram extranhas as ciencias naturaes. ...O nome do Monsenhor Manuel Vicente é conhecido e citado com admiração e respeito em todo o Estado de São Paulo. (Elogio de seu patrono, pronunciado na Academia de Letras do Paraná, em 10 de outubro de 1923 - por Monsenhor Alberto Jose Gonçalves - Bispo de Ribeirão Preto)... Monsenhor Manuel Vicente foi incontestavelmente um dos grandes oradores do Clero Brasileiro, fez diversas conferencias sobre assuntos cientificos, religiosos e literarios revelando um cabedal imenso de solida cultura e de variados conhecimentos. ... Dicção clara, expressão nitida, palavra fluente, gesto sobrio, discorria com rara eloquencia e empolgava o audictorio. As vezes, a sua voz tomava entoações apaixonadas que espalhavam forte vibração, abalando a almas e os corações. Seu porte magestoso, erecto, sem afectação impunha-se logo que começava a falar. Sua palavra revestia-se de encanto e magia . Nunca perdendo a gravidade e a compustura, nunca se serviu de artificios procurando a maxima naturalidade e forma muito correta e elegante. Honrou a galeria dos grandes oradores sacros do Brasil.....( Monsenhor Manfredo Leite. Governador do Bispado de São Paulo- carta de Abril de 1934). Os irmãos do Monsenhor Manuel Vicente foram: Tenente Coronel- 1. Agostinho Vicente da Silva casado com D. Francisca Gonçalves Ribas da Silva. 2.Maria Procopia da Silva. 3. Cherubino Vicente da Silva. 4. Leopoldina Izidia da Silva. 5. Virginia da Silva Rohdes casada com João Baptista Rohdes. 6. Alzira da Silva Pereira casada com Tito Baptista Pereira.7. Selmira da Silva Soveral casada com Joaquim Galvão Soveral, Engenheiro Militar e que fez parte das forças revolucionárias que invadiram o Paraná em 1894. 8. Maria Euzebia da Silva.////////////////////////// 05- PADRE. ANTONIO MANUEL BICUDO JUNIOR ***** Foi o terceiro filho de Maria Ignez Bicudo e de seu marido Dr. Antonio Manuel Bicudo. Foi neto materno de Maria Ferreira de Castro e Manoel Vicente Travanca e Bisneto de Ursula Victoria de Macedo. Padre Antonio Manoel Bicudo Junior, nasceu em Antonina em 19 de janeiro de 1853 e fez seu curso de Theologia no Seminario Episcopal de São Paulo - recebendo ordens sacras - que lhe foram conferidas pelo então Bispo de São Paulo. o Exmo. Rvmo. Sr. D. Lino Deodato Rodrigues de Carvalho, no ano de 1876. Cantou sua primeira missa na antiga Igreja de Santa Thereza, na capital à rua do Carmo, exerceu o cargo de Vigario na Paroquia do Braz ate 1882 e sendo nessa época foi nomeado Capelão da Escola de Aprendizes Marinheiros - na cidade de Santos da qual pedira mais tarde transferencia para a Escola do Rio Grande do Sul, onde servira como Capelão. A convite de D. Carlos Luiz d'Amour, então Bispo de Cuyabá, o Padre Bicudo Junior pediu demissão do cargo que ocupava na Escola de Aprendizes Marinheiros do Rio Grande do Sul e partiu para o Mato Grosso onde foi nomeado Vigario da Freguesia de Santo Antonio, onde fixou sua residencia e a contento de toda a população desempenhou por alguns anos o seu cargo. Como Politico militou sempre no partido Conservador. O Padre Bicudo Junior era um homem forte, disposto e trabalhador, dedicou-se as sobras do tempo necessario ao fiel cumprimento dos seus deveres eclesiasticos, à criação de Gado, nos campos pertencentes ao patrimonio da Igreja Paroquial, á cultura do fumo, era um apaixonado pelas pescarias e caçadas. Faleceu em Cuyaba em 20 de fevereiro de 1908. Seus irmãos foram: 1- Maria Umbilina Bicudo casada com seu primo Miguel Antonio Bicudo. 2- Etelvina Ferreira Bicudo casada com seu primo Antonio Jose de Almeida Bicudo. 3- Feliciano Bicudo casado com Antonia Fernandes Bicudo, natural de Santos. 4- Celso Bicudo casado com Maria do Carmo Sampaio, natural de São Paulo. 5- Domicio Bicudo casado com Guilhermina Arantes Bicudo, natural de Santos. 6- Jorge Avelino Bicudo casado com Minervina do Espirito Santo Bicudo, natural de Cuyabá./////////////////////////////////////////////////////////// 06- CORONEL. ALFREDO BICUDO DE CASTRO ***** Foi o Primeiro filho de Vicente Ferreira de Castro com sua prima e esposa D.Maria da Conceição de Castro, filha do Tnte.Cel. Floriano Berlintes de Castro, neto paterno de D. Maria Ferreira de Castro e Manuel Vicente Travanca. Alfredo Bicudo de Castro destacou-se exercendo seu cargo nas Comissões de inspector da Alfandega em Paranaguá, onde boa direção aos serviços daquela Repartição. En seguida foi foi nomeado Delegado fiscal da Bahia, onde prestou relevantes serviços tambem, em segida em Pernambuco, tendo ahí desenvolvido, com inteligencia e oprerosidade as melhores normas de administração, pelo que mereceu honrosos elogios. Cessada a Comissão, retornou ao Rio de Janeiro,reassumindo seu lugar, sendo ahí promovido a primeiro Escripturário e tendo neste cargo requerido sua aposentadoria com mais de 37 anos de bons serviços prestados e onde residiu com sua familia, foi estimado e acatado por todos os seus colegas, parentes e amigos. Deixou onze filhos e todos formados em nivel superior: 1-Olga que faleceu ainda criança. 2-Maria Olga Tovar de Castro,Farmaceutica. 3-Tovarina Tovar de Castro. formada em Odontologia. 4-Celso Bicudo de Castro, 1* tenente do Exercito. 5-Vicente Bicudo de Castro, medico. 6- Ayrifredo Bicudo de Castro, Tenente do Exercito. 7-Ayrisina Tovar de Castro, Farmaceutica. 8-Selmira Tovar de Castro, Odontologa. 9-Dirce Tovar de Castro. 10 Ayres Bicudo de Castro. 11-Maria da Conceição Tovar de Castro.////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////// 06- MAJOR. VICENTE FERREIRA DE CASTRO ***** Foi o segundo, dos filhos de Vicente Ferreira de Castro -Alferes- e de sua esposa e prima Maria da Conceição de Castro. Foi casado em primeiras nupcias com D. Maria Francisca da Rocha, com quem teve quatro filhos: 1- Chiquita Ferreira de Castro casada com João Atilio Palermo. 2- Selmira de Castro casada com Mario Carvalho Guimarães. 3- Alfredo Vicente de Castro casado com D. Palmyra de Paula Xavier, filha do Dr. Joaquim de Paula Xavier e sua esposa D. Carolina Braga Xavier. 4- Cherubim Vicente de Castro, falecido na infancia. Em segundas nupcias foi casado com sua prima Maria Augusta da Silva Castro, filha do tenente coronel, Agostinho Vicente de Castro e de sua mulher D.Francisca Gonçalves Ribas. Deste segundo matrimonio o Major Vicente Ferreira de Castro teve mais doze filhos: 5- Dr. Joaquim Vicente de Castro, engenheiro civel casado com D. Olga Junqueira. 6- Leopoldina Vicente de Castro Araujo casada com o Cel. Hildebrando Cesar de Souza Araujo, filho do adeantado Professor, Julio Cesar Souza Araujo e de Manoela Alves de Souza Araujo. 7- Ignez de Castro Scherer casada com Adalberto Scherer, filho de Adalberto Scherer e Frederica Montepoliciano Scherer. 8- Cornelia de Castro Beltrão casada com Dr. Alexandre Guttierres Beltrão, engenheiro civil, filho do Dezembargador, Francisco Machado da Cunha Beltrão e D.Rosa Guttierres Beltrão. (Cornelia de Castro Beltrão, foi a primeira mulher do Estado do Parana, a obter carta de habilitação para dirigir veiculo). 9- Belmira Vicente de Castro. 10- Dr. Leonidas Vicente de Castro, médico veterinário. 11- Dalila de Castro Lacerda casada com o Engenheiro Civil Dr. Flavio Suplicy de Lacerda, filho do Cel.Manuel Jose de Lacerda e D.Alice Suplicy de Lacerda. 12- Dr. Narciso Vicente de Castro. 13- Dr Brasilio Vicente de Castro. 14- Hortencio Vicente de Castro. 15- Lydia Vicente de Castro. 16- Dr. Sebastião Vicente de Castro, medico, casado com D. Therezinha Vicente de Castro. O Major Vicente Ferreira de Castro desde moço ingressou na política, abraçando o programa republicano tendo sido o primeiro republicano historico da Villa de Palmeira, municipio paranaense. Exerceu no Governo Provisorio o cargo de Vice Presidente da Câmara Municipal. Foi ao lado do saudoso Padre João Batista de Oliveira, um dos chefes de maior valor. Na revolução de 1893-94, assumio o comando do Batalhão "Jesuino Marcondes" e com elle marchou para o Rio Grande do Sul com a Brigada do General Thimotheo Paim, e posteriormente passou a fazer parte da Brigada do General Apparicio Saraiva. Tomou parte no Grande combate do Pinheiro Marcado - onde foi ferido por bala de manlicher. Depois do falecimento do General Gumercindo Saraiva, continuou com o General Apparicio até emigrarem para a Argentina pela picada da Collonia do Alto Uruguay. Com o armisticio, concedido pelo Presidente Prudente de Moraes, regressou ao Paraná, onde continuou, obedecendo a orientação politica do Chefe Dr. Generoso Marques dos Santos. Pelo Presidente Prudente de Moraes foi nomeado Major da Guarda Nacional. Muito relacionado em todo Paraná. Em 1896 passou a residir em Ponta Grossa, tendo alli aos poucos conquistado a chefia politica, pela lhaneza do seu modo de tratar e de acolher aos seus correligionarios. Ate 1922 dirigio a politica de Ponta Grossa, tendo merecido honrosas e elogiosas referencias de seu Chefe, pelo seu modo de agir. Como chefe, distribuia os cargos e destincções aos seus correligionarios, não tirando da politica proveitos para si e nem para seus parentes. A proposito da forte desintelligencia na politica Pontagrossense, diz em sua mensagem de 1916-1920 o Prefeito Cel. Brasilio Ribas - seguindo embora rumos diversos, foram naqueles instantes amargos da politica local, postos a dura prova os grandes affectos pela cidade natal, ao mesmo tempo que as paixões em jogo, davam a medida certa de disciplina e de fidelidade partidaria, que caracterisam a arregimentação, superiormente orientada pelo nosso abnegado e valorozo Chefe - Major Vicente Ferreira de Castro. Exerceu o Cargo de primeiro Suplente de Juiz Federal do Paraná em 1921. Foi chefe de numerosa familia e viveu para ela e contribuiu com os melhores exemplos para enaltece-la. Um dos seus bisnetos é Deputado Federal pelo PMDB. Marcelo Beltrão de Almeida, nascido em Curitiba em 06/10/1966. Engenheiro Civil, filho do Empresario, Cecilio do Rego Almeida e Rosa Maria Beltrão Rischibieter, filha de Cornelia de Castro Beltrão e Dr. Alexandre Guttierres Beltrão. Dr Marcelo Beltrão de Almeida, em 2003 recebeu a condecoração - Mérito Rodoviário -Quando Exerceu a Presidencia do DETRAN no Estado do Paraná. Em 2005, recebe o Premio - Destaque na Area Politica. 2006 O Premio Ecologia e Ambientalismo. Desenvolve um projeto de grande importancia para a Cultura Nacional, A Frente Parlamentar da Leitura, com varios objetivos dentro do desenvolvimento intelectual e social, estimulando não apenas ao exercicio da leitura, mas a necessidade dela para o desenvolvimento pessoal como ser humano em seu exercicio de cidadania, de suma importancia para o desnvolvimento educacional no Brasil. /////////////////////////////////08 - DR. JOÃO RIBEIRO DE AZEVEDO MACEDO ***** Foi o setimo filho do Coronel João Ribeiro de Macedo e de sua esposa D.Anna Maria de Azevedo Macedo. Nascido a 21 de setembro de 1883, em Campo Largo, Paraná. Em 1904 Matriculou-se na Faculdade de Direito de São Paulo onde recebeu o grau de Bacharel em Ciencias Juridicas e Sociaes, a 2 de Dezembro de 1908. Voltando ao Paraná, foi nomeado Delegado de Policia da Capital, demonstrando por essa ocasião grande ponderação e criterio em momento assás grave da vida paranaense. Exonerando-se, abraçou a nobre carreira da advocacia, trabalhou sempre nesta profissão conquistando lugar de destaque entre seus os colegas e tendo sob seu patrocinio causas de grande vulto. Foi um dos fundadores da Universidade Federal do Paraná, professando a cadeira de Direito Comercial da Faculdade de Direito. O seu amor pela instituição revelou-se de forma notavel, tendo sido um dos poucos idealistas que por aquela epoca acreditavam na vitoria do ensino superior no Paraná. Era de ver o entusiasmo e a argumentação cerrada que desnvolvia a todo o momento, ante aqueles membros do corpo docente que desanimados, começavam a fraquearna cruzada sagrada. Vitoriosas as Faculdades pela conquista do reconhecimento pelo Governo Federal, foi o orador oficial da Sessão Solemne em que se festejou o triunfo. A sua oração, considerada notavel, é um repositorio historico da Universidade, em que se poe em destaque os lances de heroismo e de abnegação a custa dos quaes conseguio se manter a bela instituição que tanto honra os Paranaenses. Em 1922 escreveu uma memoria sobre a capacidade das nossas escolas superiores para serem novamente reunidas em Universidade, pelos moldes da do Rio de Janeiro e esse trabalho serviu de base ao projeto apresentado na Camara, pela representação paranaense. Representou a Faculdade de Direito no congresso de Ensino Superior, Ali defendeu a tese do ensino Universitario. Exerceu ainda em varios periodos o cargo de Auditor da justiça Militar com muito criterio e elevação de vistas. Advogado do Municipio de Curitiba no cargo de Procurador Fiscal. Foi convidado por um grupo de industriais para com eles cooperar na organização do Sindicato de Madereiras do Brasil, onde voltou-se a esse empreendimento com dedicação e esforço, organisando os seus istatutos e dirigindo toda a parte juridica da instituição. Foi casado com D. Francisca Adelaide de Macedo, filha do Cel. Joaquim Pereira de Macedo e de sua esposa D. Adelaide Müller de Macedo. Dr. João Ribeiro de Azevedo Macedo teve onze filhos: 1- Nahyr de Macedo. 2- Eurico de Macedo.(fal.) 3- Maria da Conceição Macedo. 4- Ivonnete de Macedo. 5- Edith de Macedo.(fal.) 6- Alceu Ribeiro de Macedo casado com Inah Taques de Macedo. 7- Aline de Macedo. 8- Edith de Macedo (fal.). 9- Estela de Macedo. 10- João Nery de Macedo. 11- Lais de Macedo.////////////////////////////////////////////////// 09- Coronel AGOSTINHO RIBEIRO DE MACEDO *****Foi o sentimo filho do segundo matrimonio de Manoel Ribeiro de Macedo com D. Francisca de Paula Pereira de Macedo. Nasceu em Villa do Porto de Cima, em 28 de agosto de 1852, foi casado com D. Gabriela Souza de Macedo, com que teve doze filhos: 1- Manoel Ribeiro de Macedo Neto cc Ana Pinto de Macedo. 2- Augusta de Macedo Soares cc Jose Soares Pereira. 3- Agostinho Ribeiro de Macedo Filho cc Ernestina Franco de Macedo. 4- Leonidia de Macedo cc Manoel Azevedo Macedo. 5- Jose Ribeiro de Macedo Sobrinho cc Elzira Faria de Macedo. 6- Gabriela de Macedo (fal.) 7- Gabriela de Macedo. 8- Dr. Carlos Ribeiro de Macedo cc Emma Constantino de Macedo. 9- Francisco Ribeiro de Macedo Sobrinho. 10- Hugo Ribeiro de Macedo. 11- Francisca de Macedo Gutierrez cc Dr. Romulo Guttierrez, irmão de Izabel Guttierrez Braga cc Philinto Ribeiro Braga, filhos do Dr. João Carlos Guttierrez e D. Maria Harthley Gutierrez. 12- Arnaldo Ribeiro de Macedo Souza cc Zaira Ribas de Macedo. O Col. Agostinho Ribeiro de Macedo, foi vereador na Câmera Municipal, em Campo Largo e onde se dedicou tambem a Industria da erva matte. Em 1897 foi Prefeito Municipaldepois Suplente de Juiz e Inspector Escolar em 1895. Em 22 de Março de 1900 foi nomeado Thesoureiro do Estado do Paraná. Em 1906 foi nomeado por decreto Coronel Comandante da 15* Brigada da Guarda Nacional da Comarca de Campo Largo. /////////////////////// 10- Cel. JOAQUIM PEREIRA DE MACEDO *****
Armas
  • Neste espaço traçaremos alguns dados biograficos e curiosidades sobre alguns menbros desta família que por seus feitos merecem um destaque especial, pois seus nomes encontram-se registrados na historia política e social no Estado do Paraná.
Notas
  • 1- Comendador Jose Ribeiro de Macedo 2- Jose Borges de Macedo 3- Capitão Cyrino Borges de Macedo 4- Monsenhor Manuel Vicente 5- Padre Antonio Manuel Bicudo Junior 6- Coronel Alfredo Bicudo de Castro 7- Major Vicente Ferreira de Castro 8- Dr. João Ribeiro de Azevedo Macedo 9- Coronel Agostinho Ribeiro de Macedo 10- Coronel Joaquim Pereira de Macedo 11- Dr. Jose Pereira de Macedo 12- Capitão Manoel Ribeiro de Macedo "O Velho" 13- Coronel Antonio Ribeiro de Macedo 14- Dr. Clotário de Azevedo Macedo Portugal 15- Cornel João Ribeiro de Macedo 16- Dr. Francisco Ribeiro de Azevedo Macedo 17- Manoel de Azevedo Macedo
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