Jorge Donas-Botto Castro Pereira Lopes
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Fontes
CostadosFamíliaFontes
AT-1966-pg. 212
HGCRP-Tomo XII-P. II-pg. 11
LGFP-pg. 749
NFP-vol. III-pg. 240 (Camelos)
NFP-vol. IV-pg. 164 (Cunhas)
NFP-vol. VIII-pg. 124 (Peixotos)
NFP-vol. X.-pg. 373 (Sousas)
Inês de Sousa * c. 1390
Pais
Filhos
Notas Biográficas
  • * c. 1390
  • Pais
  • Pai: Martim Afonso de Sousa, 2º senhor de Mortágua, o da Batalha Real * Mac. 1341
  • Mãe:Maria de Briteiros * c. 1340
  • CasamentosCasamento I:
  • Álvaro Gonçalves Camelo, 3º senhor de Baião * c. 1350
  • Casamento II:
  • Pedro Peixoto, o moço, alcaide-mor de Sabugal * c. 1420
  • Filhos
  • Filhos do Casamento I:
  • Luis Álvares de Sousa, 4º senhor de Baião * c. 1390 Filipa Coutinho
  • Fernão de Sousa Camelo, senhor de Roças * c. 1375 Joana Rodrigues Botelho Joana Maria de Sousa e Alvim Brites de Sousa
  • Álvaro Pereira Camelo * c. 1390 Isabel Camelo Castelo-Branco
  • João de Sousa Camelo, abade de Valadares * c. 1385 cs
  • Notas
  • NFP, no título de Peixotos, a aparentemente mesma D. Inês de Sousa surge casada com três irmãos... Diogo, Álvaro e Pedro Peixoto. Por um lado, refere o casamento de Álvaro Gonçalves Peixoto com Inês de Sousa (sem indicar quem seriam seus pais), sem descendência. A seguir, tanto Diogo (pg. 124) como Pedro (pg. 129) surgem ambos casados com a mesma D. Inês de Sousa.
  • E até sobre o pai de Álvaro, chamado Diogo, casado com D. Brites Álvares Cabral, escreve: "outros dizem casara com D. Ignez de Sousa, fª de Martim Afonso de Souza" mas NFP defende que está errado pois esta Inês casara com o filho, Álvaro. Mas logo a seguir, a respeito do sucessor de Diogo, também chamado Diogo e irmão daquele Álvaro, atribui-lhe dois casamentos, o primeiro dos quais com "D. Ignez de Souza, fª de Martim de Sousa o Velho"...
  • Seguimos a versão de Luis de Mello Vaz de São Payo que faz esta D. Inês de Sousa casada em primeiras núpcias com Álvaro Gonçalves Camelo, senhor de Baião e em segundas núcpias com Pedro Peixoto, transcrevendo uma carta régia de D. Duarte em que explicitamente se refere "Inês de Sousa, molher de Pedro Peixoto, criado do Infante D. Henrique". O mesmo documento refere o seu anterior casamento com Álvaro Gonçalves (Camelo), o que pode justificar a confusão de NFP ao atribuir-lhe um casamento com Álvaro Gonçalves Peixoto. Luis de Mello Vaz de São Payo admite também que o facto de alguns chamarem Diogo a Pedro Peixoto possa derivar de uma deficiente interpretação da abreviatura de Pº (Pedro) e Dº (Diogo).
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