Família Peixoto de Magalhães
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Peixoto de Magalhães
História
  • Peixoto - Nome proveniente de alcunha, um estudo recente e muito bem documentado faz remontar as origens da família que dela fez apelido ao século XIII.
  • Magalhães - Trata-se de um nome com raízes toponímicas, que terá sido tirado do da torre desta designação, na freguesia de São Martinho do Paço-Vedro, termo da Barca.
  • Parece que esta família provém de Afonso Rodrigues de Magalhães, senhor daquele torre e que vivia em 1312.
  • Era raçoeiro do Mosteiro de Tibães e do seu casamento com D. Alda Martins de Castelões teve descendência que deu continuidade ao apelido. Dentre aquela, será de salientar o indómito nauta Fernão de Magalhães.
Armas
  • Peixoto - De prata, duas faixas ondadas de azul, cada uma carregada de uma truta do campo, com escamas de negro. Da lenda, aliás de recentes origens, com que se pretendeu enobrecer os Peixotos ao fazer deles um ramo da linhagem dos «de Portocarreiro» veio a resultar a transformação das suas armas numa variante daquelas de tal linhagem, pelo que as suas «armas modernas» são: xadrezado de ouro e vermelho. Timbre: um golfinho de sua cor, com um peixe na boca.
  • Outros autores atribuem-lhes, sempre como «armas modernas»: xadrezado de ouro e azul. Timbre: um corvo marinho de sua cor, com um peixe de prata no bico.
  • Magalhães - De prata, três faixas xadrezadas de vermelho e prata, de três tiras. Timbre: um abutre de sua cor, estendido e armado de ouro.
  • Outros Magalhães usam: escudo esquartelado, sendo os primeiro e quarto de prata, uma árvore arrancada de verde, e os segundo e terceiro de azul, uma cruz de ouro florenciada e vazia. Timbre: a árvore do escudo.
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